As escolhas e os destinos

Para Shifu Erich este tema relembra o contexto de uma de suas obras: Não quis o destino, cuja trama consiste em mostrar de forma clara que, mesmo diante de tantas adversidades, durante todo o transcorrer da história, o protagonista assume a condução das escolhas de sua vida.

A marca desta obra está em mostrar ao leitor que as escolhas e os destinos acabaram por se fundir no firmamento da construção e da formação do caráter do protagonista.

No entanto, o que muitas pessoas esquecem e que também é de extrema relevância, é que cada um deve se assumir como indivíduo, assim ficará mais fácil de enxergar a sua identidade e de usufruir do benefício que esta condição proporciona. A partir desta aceitação fica muito mais fácil para compreender que somos seres únicos.

Contudo, o que notamos é que muitos não agem como indivíduos; agem como se fossem verdadeiros carneiros dispostos a seguir o rebanho, cegamente, distante do propósito. Se expõem ao semelhante, que agem desse modo por não compreender quem verdadeiramente são.

Quem de nós não conhece pessoas nesta situação? Adultos que se sentem incapazes de agir de forma determinada e independente, que estão sempre temerosos, ou alheios ao que “os outros” estão pensando sobre as suas atitudes.

Não conseguem parar nem por um minuto para uma breve reflexão e raciocinar. Daí descobrem que “esses outros” são pessoas iguais a eles.

O conselho do mestre é fazer eclodir seu potencial!

Esta explosão demonstrará que não existe força exterior alguma que seja capaz de limitar este seu novo você!

A onda surgida durante a explosão trará uma nova construção de pensamento, que vai além, muito além do que jamais imaginou que pudesse ir até hoje.

Lembre-se: você é um ser único, capaz de proclamar esta raridade, e isto passará a ser o seu papel, no qual suas escolhas terão como destino a sua história de vida.

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